19.8.04
Poesia (no Dias com Árvores)
.
(actualizado em 28.02.06)
Alorna, Marquesa de-Torna a alentar-te, ó Sol resplandecente!
Andrade,Carlos Drummond de:Na rua
Andrade, Eugénio de: Véspera do sol - Música da terra -Antologia do Porto-As Palmeiras - A uma cerejeira em flor ;"Com os lódãos" - poesia ;Flores para Eugénio ;Escrito no muro ; São coisas assim... ; Ciência descobre a arma do crime ;"O Copo de Água" ;Extravasou do largo o jacarandá... ; ...no jardim do Passeio Alegre...;Feijoa; Poema com rosas; Último poema ;
Andresen, Sophia de Mello Breyner : Paisagem - Jardim reservado - Para minha imperfeição ; Lanterna chinesa ;Pã; O rei de Ítaca;Novembro;
Araújo, Matilde Rosa: A Romã - A Amiga da China
Belo, Ruy: Árvores que dão pássaros - O valor do vento
Bernardes, Diogo- "Ah ribeira do Lyma celebrada..."
Braga, Jorge Sousa : Raízes - Folhagens - Mimosas -Rosa dos mares do sul ;As trepadeiras;Estrelícias; As árvores e os livros ;Um livro e um lugar; Instituto de Medicina Legal; O apanhador de cogumelos;
Chesterton, G. K. : A canção do Carvalho -
Chueire, Sílvia- Araucárias ;
Clark,Thomas A. : After rain... -
Clément, Jean-Baptiste -Le temps des cerises;
Correia, Natália-Singelinha ;
Cunha, José Anastácio da: Ditoso...
Espanca, Florbela: A voz da Tília
Feijó, António : Metamorfoses
Ferreira, David Mourão: "Natal à Beira-rio"
Garret, Almeida: Adeus ao triste pinheiro
Cruz, Gastão- Despedida do Verão ;
Duarte, Afonso- Rosas e cantigas ;
Gedeão, António: Amanhã... -Poema das coisas belas; "Não há não, duas folhas iguais em toda a criação" ;
Goethe, Johann Wolfgang von: Uno e duplo
Herculano, Alexandre : A Arrábida
Júdice, Nuno : Vegetação de infância-
Junqueiro, Guerra -A Primavera
Keats, John: A thing of beauty is a joy for ever
Leiria, Mário-Henrique- Flores de Outono
Meireles, Cecília: Motivo da rosa - Encomenda - Gota d'água -Realização da vida
Mesquita, Jorge Vilhena-Perfume de passagem
Moraes,Vinicius de -Não comerei da alface a verde pétala
Meireles, Cecília: Negreiros, Almada : Antes dos nomes
Nemésio, Vitorino: Crónica das águas novas
O´Neill, Alexandre : À figueira da Quinta de S. Pedro - Arborescer
Pessanha, Camilo- Vozes de Outono
Pessoa, Fernando : Palavra-flor - Nuvens sobre a floresta- O fingidor;Pingos-de-mel; Chuva Oblíqua ; O problema da flor
Pimentel, Alberto: A Senhora da Abadia anda no seu pinheiral -Fado de repetição
Quental, Antero de- Um pedaço de noite;
Régio, José- "Cantar de Amigo";
Ribeiro, Aquilino : O Nascer do Sol
Shakespeare,William - "When proud-pied April, dress'd in all his trim..."
Torga, Miguel: Outono - Cumplicidades - Folhinha - Fantasia -Torga -Retrato - Ressurreição;A palavra; Da Realidade; Sintonia; Chuva;
Verde, Cesário: Homenagem
Watts, Isaac- Mirem-se no exemplo
(actualizado em 28.02.06)
Alorna, Marquesa de-Torna a alentar-te, ó Sol resplandecente!
Andrade,Carlos Drummond de:Na rua
Andrade, Eugénio de: Véspera do sol - Música da terra -Antologia do Porto-As Palmeiras - A uma cerejeira em flor ;"Com os lódãos" - poesia ;Flores para Eugénio ;Escrito no muro ; São coisas assim... ; Ciência descobre a arma do crime ;"O Copo de Água" ;Extravasou do largo o jacarandá... ; ...no jardim do Passeio Alegre...;Feijoa; Poema com rosas; Último poema ;
Andresen, Sophia de Mello Breyner : Paisagem - Jardim reservado - Para minha imperfeição ; Lanterna chinesa ;Pã; O rei de Ítaca;Novembro;
Araújo, Matilde Rosa: A Romã - A Amiga da China
Belo, Ruy: Árvores que dão pássaros - O valor do vento
Bernardes, Diogo- "Ah ribeira do Lyma celebrada..."
Braga, Jorge Sousa : Raízes - Folhagens - Mimosas -Rosa dos mares do sul ;As trepadeiras;Estrelícias; As árvores e os livros ;Um livro e um lugar; Instituto de Medicina Legal; O apanhador de cogumelos;
Chesterton, G. K. : A canção do Carvalho -
Chueire, Sílvia- Araucárias ;
Clark,Thomas A. : After rain... -
Clément, Jean-Baptiste -Le temps des cerises;
Correia, Natália-Singelinha ;
Cunha, José Anastácio da: Ditoso...
Espanca, Florbela: A voz da Tília
Feijó, António : Metamorfoses
Ferreira, David Mourão: "Natal à Beira-rio"
Garret, Almeida: Adeus ao triste pinheiro
Cruz, Gastão- Despedida do Verão ;
Duarte, Afonso- Rosas e cantigas ;
Gedeão, António: Amanhã... -Poema das coisas belas; "Não há não, duas folhas iguais em toda a criação" ;
Goethe, Johann Wolfgang von: Uno e duplo
Herculano, Alexandre : A Arrábida
Júdice, Nuno : Vegetação de infância-
Junqueiro, Guerra -A Primavera
Keats, John: A thing of beauty is a joy for ever
Leiria, Mário-Henrique- Flores de Outono
Meireles, Cecília: Motivo da rosa - Encomenda - Gota d'água -Realização da vida
Mesquita, Jorge Vilhena-Perfume de passagem
Moraes,Vinicius de -Não comerei da alface a verde pétala
Meireles, Cecília: Negreiros, Almada : Antes dos nomes
Nemésio, Vitorino: Crónica das águas novas
O´Neill, Alexandre : À figueira da Quinta de S. Pedro - Arborescer
Pessanha, Camilo- Vozes de Outono
Pessoa, Fernando : Palavra-flor - Nuvens sobre a floresta- O fingidor;Pingos-de-mel; Chuva Oblíqua ; O problema da flor
Pimentel, Alberto: A Senhora da Abadia anda no seu pinheiral -Fado de repetição
Quental, Antero de- Um pedaço de noite;
Régio, José- "Cantar de Amigo";
Ribeiro, Aquilino : O Nascer do Sol
Shakespeare,William - "When proud-pied April, dress'd in all his trim..."
Torga, Miguel: Outono - Cumplicidades - Folhinha - Fantasia -Torga -Retrato - Ressurreição;A palavra; Da Realidade; Sintonia; Chuva;
Verde, Cesário: Homenagem
Watts, Isaac- Mirem-se no exemplo
Comments:
<< Home
no meu blog: http://nasendadestavida.spaces.live.com/
Poema ÁRVORES FERIDAS
Sei que elas falam
Sei
Na mata jardim floresta
Elas estão lá
Com braços que nos acolhem
ou puxam prendem
Elas estão lá
Umas entre as outras
Respirando
Inspiram poetas
Embelezando musas
Ditam sabença
Da auscultação profunda
Elas estão lá
Estão e são
O ar que nos purifica
Árvores, folhas, árvores
Abrigando mochos, corujas e outros seres
Elas cantam músicas magoadas
brandem chios ferozes
Carpindo as dores do mundo, destruição
Os pântanos que nos habitam
As secas que nos fenecem
Os abates que nos acutilam
Em fina lança
Sua seiva, nosso sangue. São iguais
lutos que em nós se hospedam
e dos quais renascemos alterados
mas ainda são elas nossas amigas incondicionais.
(por Cristina Figueira)
Enviar um comentário
Poema ÁRVORES FERIDAS
Sei que elas falam
Sei
Na mata jardim floresta
Elas estão lá
Com braços que nos acolhem
ou puxam prendem
Elas estão lá
Umas entre as outras
Respirando
Inspiram poetas
Embelezando musas
Ditam sabença
Da auscultação profunda
Elas estão lá
Estão e são
O ar que nos purifica
Árvores, folhas, árvores
Abrigando mochos, corujas e outros seres
Elas cantam músicas magoadas
brandem chios ferozes
Carpindo as dores do mundo, destruição
Os pântanos que nos habitam
As secas que nos fenecem
Os abates que nos acutilam
Em fina lança
Sua seiva, nosso sangue. São iguais
lutos que em nós se hospedam
e dos quais renascemos alterados
mas ainda são elas nossas amigas incondicionais.
(por Cristina Figueira)
<< Home